Lembra-se de "The Craft", um filme de bruxas com alguns 10 anos, que caiu muito em graça na altura? Muito bem, este "The Covenant" é quase o mesmo, com a diferença de serem 5 em vez de 4, e miúdos em vez de miúdas. Pouco original? Sim. E isso é mau? Nem por isso.
A fórmula continua a funcionar. Os efeitos estão um pouco mais trabalhados, a história um pouco mais profunda, perde um bocado no drama e no realismo, muito embora isso seja discutível, uma vez que não é muito fácil dizer o que será mais realista: Ter poderes e escondê-los, ou utilizá-los para ter tudo o que queremos? Neste filme é mais a segunda, com o acréscimo de se tornar um vício usar magia, portanto podem esperar mais acção e feitiços que em "The Craft".
Caleb é um jovem bruxo, reservado e meticuloso, descendente de uma das 4 famílias que controlavam a bruxaria em Ipswich. Acaba por ser o destaque do grupo, uma vez que é mais velho que os seus 3 amigos, e portanto, o mais forte. Apesar disso, as limitações e perigos de usar o poder que tem, fazem com que raramente o faça. Ora, 4 jovens adolescentes, com poderes mágicos, no meio de um colégio privado, e o resultado é óbvio: eles é que mandam, seja de que maneira for. Isso tudo muda quando surge Chase, descendente da 5ª família, que se julgava extinta, e que já atingiu a maturidade como bruxo, sendo mais forte que os restantes. Sob a falsa ilusão de que mais poder faria com que pudesse suportar melhor os seus efeitos agressivos (envelhecimento precoce) , procura roubar o poder de Caleb, usando para isso os seus amigos, namorada, família, etc. Um puto do mais delinquente que pode haver, portanto.
Um filme bem light, bom para uma sessão de cinema em casa (até porque já saiu dos cinemas, isto após ter estreado cá quase 1 ano depois de nos EUA), sozinho ou acompanhado.
Gostei, mas não sou capaz de lhe dar mais que ao "the good shepard".
6/10
A fórmula continua a funcionar. Os efeitos estão um pouco mais trabalhados, a história um pouco mais profunda, perde um bocado no drama e no realismo, muito embora isso seja discutível, uma vez que não é muito fácil dizer o que será mais realista: Ter poderes e escondê-los, ou utilizá-los para ter tudo o que queremos? Neste filme é mais a segunda, com o acréscimo de se tornar um vício usar magia, portanto podem esperar mais acção e feitiços que em "The Craft".
Caleb é um jovem bruxo, reservado e meticuloso, descendente de uma das 4 famílias que controlavam a bruxaria em Ipswich. Acaba por ser o destaque do grupo, uma vez que é mais velho que os seus 3 amigos, e portanto, o mais forte. Apesar disso, as limitações e perigos de usar o poder que tem, fazem com que raramente o faça. Ora, 4 jovens adolescentes, com poderes mágicos, no meio de um colégio privado, e o resultado é óbvio: eles é que mandam, seja de que maneira for. Isso tudo muda quando surge Chase, descendente da 5ª família, que se julgava extinta, e que já atingiu a maturidade como bruxo, sendo mais forte que os restantes. Sob a falsa ilusão de que mais poder faria com que pudesse suportar melhor os seus efeitos agressivos (envelhecimento precoce) , procura roubar o poder de Caleb, usando para isso os seus amigos, namorada, família, etc. Um puto do mais delinquente que pode haver, portanto.
Um filme bem light, bom para uma sessão de cinema em casa (até porque já saiu dos cinemas, isto após ter estreado cá quase 1 ano depois de nos EUA), sozinho ou acompanhado.
Gostei, mas não sou capaz de lhe dar mais que ao "the good shepard".
6/10
1 comment:
Qual IMDB qual que. Quando quero saber de um filme, antes passo por aqui. Eles lá têm a mania de intelectualizar os filmes todos e não nos dão uma critica objectiva.
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